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FIP Monitoramento Cerrado apresenta balanço das ações e perspectivas para 2021

Cerrado: bioma monitorado. Foto: Leonadro Milano.

Entidades que integram o FIP Monitoramento Cerrado se reuniram para a Missão de Supervisão do Banco Mundial.

Durante quatro dias, de 7 a 10 de dezembro de 2020, foram apresentados os avanços, as dificuldades enfrentadas em decorrência da pandemia de covid-19 e os resultados alcançados em 2020 pelo projeto, que é responsável por monitorar o Cerrado brasileiro.

Desde março de 2016, o FIP Monitoramento Cerrado já executou 75% dos US$ 9.25 milhões disponibilizados para as ações. Mesmo em período de pandemia, o andamento das atividades é considerado satisfatório. Os trabalhos de campo que não puderam ser realizados em 2020 deverão ocorrer neste ano. Com a prorrogação do projeto, o restante do orçamento será executado até dezembro de 2021.

A partir de março de 2020, as atividades presencias tiveram que ser readequadas para prevenir o contágio pelo novo coronavírus. Mesmo assim, elas atingiram o ritmo técnico desejado e os produtos e resultados estão sendo entregues nos prazos previstos. Os dados apresentados durante o encontro demonstram que os indicadores técnicos, os resultados intermediários e o objetivo de desenvolvimento do projeto estão sendo atingidos conforme o cronograma.   

A equipe do Banco Mundial foi liderada pela coordenadora do projeto, Bernadete Lange, Especialista Sênior em Meio Ambiente. A missão contou com a participação das equipes da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), da Universidade Federal de Goiás (UFG), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

“O Brasil avançou bastante na gestão da informação sobre prevenção de incêndios e monitoramento da cobertura vegetal no Cerrado, muito por causa do projeto FIP Monitoramento Cerrado. Publicações sobre esse assunto têm sido valorizadas internacionalmente e temos produzido informação científica de qualidade sobre o tema”, disse Bernadete Lange.