Projeto Macaúba
Produção de óleos vegetais sustentáveis de macaúba a partir da introdução de sistema silvipastoril inovador em parceria com agricultores familiares no cerrado
O Projeto Macaúba busca desenvolver uma alternativa ao óleo de palma através da consolidação da cadeia produtiva da macaúba como fonte de óleos vegetais sustentáveis, uma palmeira oleaginosa nativa do cerrado brasileiro. As ações do projeto envolvem pesquisa para a produção de mudas, técnicas de plantio e manejo em sistema silvipastoril, bem como o desenvolvimento de maquinário industrial para o processamento do coco macaúba.
Objetivo Geral
O objetivo do projeto é promover o desenvolvimento da cadeia produtiva da macaúba como fonte de óleo vegetal sustentável e com isso aumentar a produção de alimentos (humano e animal), assim como gerar insumos para a fabricação de cosméticos, químicos e combustíveis, substituindo transgênicos e outras culturas exclusivas e degradantes. O Projeto Macaúba está localizado na região de cerrado do Alto Paranaíba, Minas Gerais, com o objetivo de plantar 2.000 hectares de macaúba em sistema silvipastoril em parceria com o agricultor familiar, e promover a coleta extrativista de até 1.500 toneladas de frutos de palmeiras nativas por ano.Objetivos Específicos
Plantar 2.000 hectares de macaúba em sistema silvipastoril em áreas de pastagens degradadas em parceria com agricultores familiares com potencial para o sequestro de 600.000 toneladas de CO², com o objetivo de criar um modelo de negócio replicável, escalável e lucrativo que permita aos pequenos agricultores incorporar o plantio de macaúba em seus meios de subsistência, desenvolvendo novas oportunidades de negócios que possam fornecer renda adicional
Promover a coleta extrativista de até 1.500 toneladas de frutos de palmeiras nativas por ano. A promoção do extrativismo é a forma mais imediata de se acessar o potencial da macaúba e de alavancar sua cadeia produtiva, beneficiando especialmente os pequenos produtores rurais
Desenvolver uma usina modelo para o beneficiamento do coco macaúba. Diferentemente de outras culturas agrícolas florestais consolidadas, ainda não há indústria de bens de capital voltados ao processamento da macaúba, restando ao projeto o desafio de engenharia e dimensionamento de parte dos equipamentos para as usinas
Principais Ações
• Sequestro de 600.000 toneladas de CO2
• Recuperação de 2.000 hectares de áreas e pastagens degradadas
• Plantio de 600 mil mudas de macaúbas em sistemas agroflorestais
• Treinamento de 100 agricultores e seus familiares em sistemas agroflorestais com macaúba
• Processamento de 22 mil toneladas/ano de coco macaúba
Orçamento
USD 3,000,000.00
Período de Execução
4 anos, a partir de outubro de 2018.
Coordenação
Técnica
Entidade
Executora
Beneficíarios
Os principais grupos beneficiários do projeto são os agricultores familiares e extrativistas da região do Alto Paranaíba, MG.
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SAIBA MAISDOCUMENTOS
INOCAS Macaúba Project
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VISUALIZARDocumento do Projeto - Inglês
VISUALIZARCoordenação do Projeto
Geraldo França
Presidente do Conselho de Administração
Rua Dores do Indaiá, 166, Centro, Patos de Minas- MG
CEP: 38.700-140
geraldo.franca@inocas.com.br
(34) 99935-3434
Johannes Zimpel
Diretor Executivo
Rua Dores do Indaiá, 166, Centro, Patos de Minas - MG
CEP: 38.700-140
zimpel@inocas.com.br
(34) 99215-8892
Marco Curatella
Diretor Financeiro
Rua Dores do Indaiá, 166, Centro, Patos de Minas - MG
CEP: 38.700-140
marco.curatella@inocas.com.br
(11) 94810-0082
PROJETOS
Coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e executado pela Fundação Pró-Natureza (FUNATURA), tem por objetivo fortalecer a capacidade da República Federativa do Brasil de coordenar os projetos do Plano de Investimento do Brasil (PIB) e de supervisionar, planejar, monitorar, avaliar e prestar contas sobre a implementação do PIB, bem como promover a sinergia na implementação destes projetos.
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Coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), executado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP), tem por objetivo aumentar a capacidade institucional do Brasil de monitorar o desmatamento, fornecer informações sobre riscos de incêndios florestais e estimar as emissões de GEE associadas aos incêndios florestais no Cerrado.
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O Projeto atua no fortalecimento da capacidade das Agências Estaduais responsáveis pelas políticas ambientais para que implementem as diferentes fases do CAR. As ações incluem a elaboração do cadastro ambiental rural de pequenos imóveis rurais e territórios de povos e comunidades tradicionais (PCTs), treinamento de técnicos das Agências Estaduais para todas as etapas do CAR, bem como a implementação de Programas de Regularização Ambiental (PRAs).
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Coordenado pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e pela Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação – SDI do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), é executado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e pela Agência Alemã de Cooperação (GIZ), com parceria da Embrapa e INPE, tem por objetivo promover a adoção de práticas de conservação e restauração ambiental e práticas agrícolas de baixa emissão de carbono em bacias hidrográficas selecionadas do Bioma Cerrado do Brasil.
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Executado pela ONG Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA/NM), tem por objetivo fortalecer a participação dos povos indígenas, comunidades quilombolas e comunidades tradicionais do Bioma Cerrado, no FIP, REDD+ e outros programas similares orientados para o Clima nas esferas locais, nacionais e global; e contribuir para aprimorar o modo de vida e o manejo sustentável da floresta e da terra em seus territórios.
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